É curioso como havendo contestação por parte de alguns viseenses à proposta de posicionamento da variante da IP5 para a EN229/Parque Empresarial de Mundão, havendo inclusivé abaixo assinados entregues à CMV nem autarquia nem oposição se manifestem ou dêem qualquer resposta sobre este assunto. Qual a razão?
Do alto da Sé, à luz dos valores do herói lusitano, um olhar critico, independente e exigente sobre as terras e gentes da região de Viriato. Com as referências do passado, as preocupações do presente e a esperança no futuro, olha-se para esta encruzilhada de gentes e vontades beirãs nesta linda Cidade Museu no coração de Portugal!...
25/04/2019
24/04/2019
Acorda Viseu!!
Dos 22 pedidos de prospecção e pesquisa que a Portugal Fortescue, Unipessoal Lda, empresa sediada no gabinete de Aguiar Branco, lançou para o interior do país e que foram divulgados na comunicação social, 1 dos já publicados em Diário da República no dia 10 de Abril refere-se a Viseu (pedido prospeção MNPPP0490) - pelo que eventuais interessados devem reclamar no prazo de 30 dias a contar dessa data!
A corrida ao lítio não tem limites!
Divulguem junto das pessoas e das localidades em questão, alertem e peçam às pessoas que reclamem junto da DGEG dentro do prazo legal.
O PS Viseu a ser PS Viseu
Comunicado do PS Viseu
Sendo assim a oposição vota contra! Vou fazer de contas que isto tem lógica!
(...) O VISEU INVESTE continua “curto”, pouco inovador, pouco ambicioso, pouco ajustado para ultrapassar o atraso histórico de Viseu em atividade económica, face a municípios vizinhos e cidades da sua escala mais competidoras. (...) O VISEU INVESTE corre o risco de continuar a ser uma desilusão, tem de ser completado com muito mais.
Sendo assim a oposição vota contra! Vou fazer de contas que isto tem lógica!
23/04/2019
MUV mas pouco!
O Viriato do funicular está atrasado e só chega em 2020, dizem as noticias. Novidade a sério seria as noticias dizerem que para a linha Aveiro-Viseu-Vilar Formoso o comboio Joaquim já está a caminho!
22/04/2019
Executivo também vira costas às aldeias…
Depois das amêndoas e ovos da Páscoa, do pão-de-ló e dos folares que fizeram parte da mesa de cada casa e família que se reuniu na aldeia para receber o Compasso – que é a visita do padre para bênção do lar e dos seus habitantes, e que representa a entrada de Jesus Cristo no lar, para quem não acompanha estas coisas – é tempo do regresso à rotina da escola e do trabalho. A aldeia lá ficou serena e abandonada até às férias de Verão em que se anima com a chegada dos emigrantes e as festas dos Santos ou o regresso dos filhos e dos alfacinhas por alturas do Natal.
Quando os governos começaram a fechar escolas começou também a morte lenta destes espaços rurais e rapidamente no concelho também o discurso de “devolver o Rossio às aldeias” foi metido na gaveta. Pese toda a propaganda dos milhões de euros de investimentos concretizados através da celebração de contratos-programa com as Juntas de Freguesia, da política municipal de descentralização através da celebração de acordos de execução e protocolos de delegação de competência, em competências como a manutenção de espaços verdes, a limpeza de vias e de espaços públicos, as reparações e manutenção de escolas, a manutenção de polidesportivos e percursos pedestres ou de manutenção da rede de fontanários entre outros o facto é que as aldeias desapareceram do discurso politico.
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